Uma forma diferente de se falar de marketing, com um pouco de irreverência e... ahhh, na verdade tava sem fazer nada e criei esse blog!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

TCK TCK TCK

  Será lançada amanhã, simutâneamente em diversos países, a  "Tck Tck Tck- Time for Climate Justice".  Uma campanha pela justiça ambiental.  Uma iniciativa do  presidente do Global Humanitarian Forum, Koff Annan e de Bob Geldorf, fundador do Live Aid.
 A campanha tem inicio hoje, em dez cidades brasileiras, e outras ao redor do mundo, aqui a mesma recebe o nome de "tic,tac,tic,tac". Está previsto também a realização de um show simutâneo em diversos lugares mundo á fora. Quando relógio marcaram os dias, horas, minutos e segundos para o encontro dos líderes mundias em dezembro. O foco desta  ação e exigir responsábilidades referente a questões ambientais. A iniciativa visa estimular ações de grande impacto dessas lideranças, que faram parte, daqui a 100 dias do Climate Change Conference, da ONU, que será realizado em Copenhagem, onde será discutido e revisto o Protocólo de Kyoto.

O tempo realmente está acabando, é a mansagem que a Tck, Tck, Tck, transmite. Sentimos isso, percebemos, temos conciência do que é errado, mas...o que fazemos? Será que as empresas adotam o ISO14000 por se procuparem com o meio ambiente? Será que separamos o lixo diáriamente, a tal da coleta seletiva? Será que é só isso mesmo? Enfim, devemos pensar um pouco mais, nos preocupar um pouquinho a mais, enquanto ainda temos alguns segundos no relógio. E que essa iniciativa tenha todo o peso dos nomes por trás dela, e use todo o poder da mídia e propaganda para tocar e sensibilizar as diversas culturas...agora, cá entre nós, o problema maior são os "grandes".

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Lan house, um novo componente cultural


Trago aqui mais um artigo que li esta semana, no site da Revista Marketing, na seção Estudos ESPM. O mesmo traz dados atuais sobre o acesso do público de baixa renda a internet, por meio principalmente de lan houses. Aponta também a preferencia do público alvo, o que pode ser interessante pra quem trabalha no setor, obtendo um direcionamento a uma possível estratégia de marketing.
O artigo aponta que o público alvo, quando se considerado o genero, é determinado pelo tipo de atrativo que a lan house ou outro tipo de telecentro oferecer. Outro fato interessante é o uso dos computadores para a prática de jogos, um deles é até apontado na pesquisa, o World of Warcraft, tido como um dos principais responsáveis pela presença masculina nas lans.
O artigo refere a atendentes de lan houses como formadores de opinião, e influenciadores de gostos culturais.
Vale a pena a leitura, principalmente a quem trabalha no meio, ou gosta de estar antenado à noticia sobre o mundo virtual.


http://www.revistamarketing.com.br/materia.aspx?m=300#



domingo, 23 de agosto de 2009

Vai Rubens!!! Vai Rubens!!

Hoje tivemos um domingo onde pudemos rever um brasileiro no alto do pódium da Formula 1. E quem tem a minha idade ainda tem na lembranças as manhãs onde Ayrton Senna dominava as pistas. Quem é mais velho nem se fala!! Os mais jovens já se acostumaram a ver Felipe Massa brigar até por título. Mas uma coisa, confesso, não é fácil de se acostumar:

Com Galvão Bueno gritando: Rubens, Rubens, Rrrrrrrubennnss Barrrrrichello Do Brasil!!!!!!

Tudo bem, óbivio que fiquei feliz! Mas poderiamos ficar ainda mais, por mais domingos. Talves se os brasileiros começarem a torcer pelo Rubens, ao invés de seca-lo e torcer na verdade pra ele cometer uma gafe, e ser astro dos programas de comédia na TV.

Se quando um time parece mal das pernas, e a galera vibra, canta, faz o estádio tremer, eles vão pra cima e vencem, e já presenciei algumas viradas espetáculares nas minhas idas ao Palestra Italia. Tudo bem vai, não da pra comparar, torcer da TV, e torcer ao vivo, presencialmente, no calor e emoção do esportes à sua vista.

Não mesmo, mas deveriamos torcer pelo Rubinho cada vez mais estar à frente, aparecendo no pódium, no seu lugar mais alto. E não sendo ridicularizado no "Casseta e Planeta". E se ele conseguir a caga...ops, a façanha de virar o campeonato, só o Galvão vai poder dizer: "Eu já sabia amigos, eu já sabia!!!!"


Gol da Burguer King!! Contra ou a favor?

Tenho reparado, como bom amante do futebol que sou, um certo exagero nas estampas de patrocinadores nas camisas dos clubes. Quando não se tem varios dele, como no caso do Corinthians de Ronaldo, porque obviamente sem ele o time não teria tantas empresas investindo em sua camisa. Até debaixo do braço, suvaco patrocinado! Ou então a camisa tem uma estampa tão grande, que chega a descaracterizar um pouco a mesma, como uma do Santos, que a logomarca da empresa que o patrocina ocupa mais da metade do espaço da camisa.

Mas nenhuma empresa foi tão longe quanto a Burguer King, e o Getafe, da Espanha, que não só ousaram, como desafiaram a entidade máxima do futebol (isso já é clichê não é???) a FIFA.

Vejam só:





Com essa camisa, mesmo que o jogador a levante para comemorar o gol, o patrocínador não se sentirá prejudicado. Só não podemos nos esquecer que a FIFA proibe levantar a camisa nas comemorações.
Fico imaginando o que vão fazer numa próxima. Alias, agora temo pela criatividade das empresas de preservativo que queiram ingressar no marketing do futebol.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

A intenet ajudando sua empresa a crescer






Ainda na linha de como as ferramentas de internet são fundamentais para nossa vida nos dias atuais, vi hoje essa matéria no site da revista "Pequenas Empresas, Grandes Negócios". Nela, Elisa Corrêa e Wilson Gotardello Filho abordam como blogs, Twitter, Orkut, Skype, Google entre outros, surgem como oções baratas e eficientes ao empreendedor moderno. Vale a pena a leitura deste e de outros artigos da revista.




http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI86262-17152,00-COMO+GANHAR+DINHEIRO+COM+A+REVOLUCAO+DIGITAL+TRECHO.html

Se a internet frequentasse a universidade




Vi hoje no blog Sedentário e Hiperativo essa arte sobre como seriam as ferramentas de internet se eles frequentassem a universidade.

Na verdade a internet é uma ferramenta fantástica na educação, isso claro se for utilizada de forma inteligente. Um dos companheiros de faculdade perguntou ao professor se os médicos, conforme fossem aparecendo novas técnologias e ferramentas modernas cada vez mais avançadas, não teriam que estudar tantos anos. Eu creio que é o inverso, que a cada avanço técnológico será necessario uma carga de estudos e embasamento científico maior.
Mas enquanto a nossos professores? Será que estão preparados para esse novo mundo? Se levarmos em conta que um jovem de 12 anos pode acompanhar a aula num lap top, enquanto ainda tem professor preso ao bom e velho (muito mais velho do que bom) mimiógrafo, já temos uma idéia de qual será a resposta.

Este artigo da Profª Maria Auxiliadora Soares Padilha é uma boa leitura sobre esse tema, eu recomendo sua leitura.
http://lsm.dei.uc.pt/ribie/docfiles/txt200372919165paper-259.pdf

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A origem das marcas






Segundo o Wikipédia, marca genérica é quando o nome de uma empresa ou produto passa a ser utilizado como se fosse essa empresa ou produto, ocorrendo assim risco sobre o direito da marca. Geralmente esses nomes são substantivados, tais como ocorrem com as empresas Danone e Gilette e com as fotocópias da Xerox e esponjas de aço da Bombril.
Posso não ter embasamento teórico pra falar do assunto, mas tenho conhecimento e posição de consumidor. Mas o que me vem a mente é o que fazer quando se entra em uma categoria onde uma empresa está mais do que consolidada como líder, tem uma marca genérica? Será que é mais viável tentar derrubar a cultura que se cria em cima desses produtos? Será que é viável fixar uma segunda marca forte, deixando o sonho de liderança de lado e fixando-se dentro da categoria com um valor associado?
Para esses e outros questionamentos que possam ser levantados, recomendo a leitura de "A origem das Marcas" de Al e Laura Ries. Neste, os autores abordam as mudanças constantes nas condições de mercado como possibilidade de construção de novas marcas, com base na teoria evolucionária de Charles Darwin abordam a idéia de divergência de espécies , ou no caso, produtos e categorias, que os autores apontam oportunidades de criar uma marca forte, aplicando ao branding uma nova estratégia, um tanto quanto impressionante.
E como consumidor, indico a aquisição e leitura deste livro.

 
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